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domingo, 25 de novembro de 2012

Paulo Maloca: Detetive de Governador Valadares-Mg,lança livro polêmico 'Só os fortes sobrevivem'




Amigos leitores e visitantes da Rb Net Hits,faço aqui em nosso blog,uma postagem em caráter especial,
que é oriunda da minha terrinha natal (Governador Valadares - Mg.).Eis aqui,parte da atuação justiceira e combatente do então 'Detetive Paulo Maloca'.Você que ainda não conhece a história dessa lenda viva do mundo da lei,com certeza irá checar casos policiais,guerras urbanas,familiares,conflitos pessoais,profissionais e a sanguinária 'Chacina de Malacacheta',que começou em novembro de 89/90,ceifando membros de ambas famílias 'Nunes Leite' e 'Cordeiro Andrade'.(A família Cordeiro Andrade são parentes de Paulo Maloca).

Curiosamente,me recordei de um fato;ainda quando criança,presenciei tal ocorrido,bem como  todos os valadarenses tomaram nota.Paulinho Maloca,mandou bala no também detetive Ofenir Pinheiro,(após uma discussão na porta da delegacia) o qual estava envolvido na chacina dos parentes do Maloca.Eu estava  saindo da escola EngºJoão Linhares,na qual estudava.A escola era próxima uns 200 metros da delegacia regional.(Nos vídeos aqui postados,na 2ªparte da entrevista,Maloca relata essa e outras situações)


Rb Net Hits,por: Wilson Barreto




A polícia, às vezes, "agia errado" para poder dar certo, muitas vezes se expondo, dando a própria cara para a Justiça bater, em função de pessoas de bem, que gritavam a todo instante por mais segurança a uma polícia totalmente debilitada de recursos, mal equipada, pouco remunerada e sem um contingente necessário para combater os crescentes problemas sociais de violência e insegurança em um país de pura demagogia.

Enquanto países do Primeiro Mundo, como os Estados Unidos, usavam escutas telefônicas e detector de mentiras, o polígrafo, num país do Terceiro Mundo como o Brasil a polícia muitas vezes tinha de usar o "paulígrafo", só conseguindo frear a criminalidade impondo o temor do lendário "pau de arara". Era necessário fazer o mal para se obter o bem, todos os dias se armando e impondo uma guerra para se ter a paz. Assim, muitas vezes os caminhos árduos dessa guerra levavam a vários campos minados de processos.

Era uma época em que os criminosos sofriam mais com a ação da polícia. Em compensação, pessoas de bem sofriam menos com a ação dos bandidos.




Assim o autor define no livro a época em que viveu a segurança na cidade de Governador Valadares, no Estado de Minas Gerais e no Brasil. Ele ainda aborda várias questões polêmicas, como as denúncias do suposto grupo de extermínio denominado "Comando da Morte", ocasião em que foi acusado da autoria de dezenas de homicídios, esclarecendo vários fatos até então desconhecidos por toda a sociedade.

Ele fala de parentes chacinados covardemente, impiedosamente. Sempre polêmico, diz por que atirou, por que matou e como sobreviveu ao que ele chama de uma guerra urbana profissional, moral e pessoal.

Paulo Maloca fala sobre prisões, condenações e os dois mundos em que viveu, como herói e bandido, por causa do respaldo dado a denúncias de bandidos totalmente descabidas, levando-o do céu ao inferno. Fala de injustiças, coragem, revolta, vinganças, sofrimento e loucura. O autor faz o leitor viajar em uma dura realidade que mais se parece com ficção, algo talvez nunca visto e imaginado no país. Todos os fatos inseridos no livro são reais, bem como nomes, locais e épocas. Histórias que envolvem a cúpula da Polícia Civil, Governador do estado, Exército, Tribunal de Justiça, políticos, Polícia Militar, pistoleiros, pistolagem, política, amores, desamores, sonhos e desilusões, família e raízes. Aborda temas como palestra sobre drogas e provas técnicas e periciais, julgamentos e julgados, condenações e absolvições.


No vídeo abaixo,Maloca,fala dos atentados que sofreu e dos disparos que desferiu na porta da delegacia regional contra o então detetive Ofenir Pinheiro.




Paulo Maloca faz: reverências, agradecimentos e xingamentos. Muito autêntico, não poupa elogios bem como críticas a pessoas e sistemas. Fala sobre destino, vida e principalmente da morte, que ele denomina "companheira inseparável de todos os viventes". Como policial civil, exalta as instituições policiais e fala sobre suas mazelas, de honra e desonra, de coragem, bravura e da falta de escrúpulos de algumas pessoas para se autopromoverem. Diz que não guarda mágoa dos inimigos, principalmente dos que já morreram. Fala que não tem muitos sonhos, mas com versos em seu livro às vezes nos faz sonhar. Faz homenagens, dedicatórias e, como todo bom livro policial e de suspense, embora real, deixa para o final o mais surpreendente relato de todos os tempos de um acusado.





O livro foi prefaciado pelo escritor e cronista de vários jornais do Brasil José Altino Machado. Já na segunda edição, com 400 páginas de pura realidade, o autor mostra a todos que ele, a cidade de Governador Valadares e o estado de Minas Gerais têm história, basta você ler O LIVRO ''SÓ OS FORTES SOBREVIVEM''.


Imprensa no  coquetel de recepção do livro